Tomé, nenhuma distância é longe demais é uma viagem que o leitor vai fazer, não só acompanhando a personagem principal – a lagartinha que um dia se transforma numa borboleta Monarca, mas também uma viagem que o leitor pode fazer em busca da sua própria cura interior. Uma cura das feridas que ao longo dos anos vão ficando no mais íntimo de cada ser através da rejeição e da injustiça vivenciadas em alguma altura da vida.
Segundo a autora, esta é uma viagem que vale a pena fazer, pois nenhuma distância é longe demais. Principalmente aquela que se percorre dentro de nós até encontrar a liberdade que é possível encontrar no verdadeiro amor.