Todas as manhãs, Duarte acordava antes de a mãe o chamar, ele saltava para fora da cama e ia em direção à sua grande janela azul que tinha no quarto, virada para o campo. Depois de lá estar, colocava as mãos no parapeito, fechava os olhos e escutava a sinfonia que os pássaros faziam de madrugada.