“Valentina, todos os dias, num corrupio, agiu sempre com brio, nunca desistiu, por vezes um desvio arredio, um arrepio esguio, um calafrio.
Sempre que o carreiro virava a esquina lá ia Valentina dançar e bailar, ao som imaginário da melódica concertina, virava bailarina! Tão feliz que nem se imagina.”
Feliz com a vida, convida todos a conhecerem o seu conto e os dos seus cinco companheiros. Todos eles prazenteiros!
E, com a devida vénia, sempre elegante, volta ao conto, radiante!
