“Tenho um ano e escrevi um livro.”
Confesso que estranho a reacção que isto causa nas pessoas. Mas havia hipótese de não o fazer? Então, passa uma pessoa nove meses a sofrer calada e não deve manifestar-se? Pois, desde o momento em que consegui dar o meu primeiro BUÁ, decidi que tinha que pôr a boca no trombone.
E, vá lá que, por mera simpatia e talvez, alguma falta de memória, optei por não falar sofre o que se passa na Alcatraz materna, também.
Fico, apenas, com uma dúvida. Será que, no futuro, esta história do “ah e tal, escrevi um livro” vai funcionar como uma boa frase de engate? Ou será esta uma má estratégia de marketing?