Helena Belmonte

Natural de Lisboa, é licenciada em Economia pela Universidade Técnica de Lisboa e graduada em Gestão Portuária pela mesma Universidade, e Auditora de Segurança Alimentar.

Profissionalmente, exerceu cargos de direção e de coordenação em empresa de silos portuários designadamente em segurança, auditoria e qualidade.

É autora de peças de teatro destinadas ao público infantojuvenil, representadas em diversos palcos.

Entre 2008 e 2014, publica os romances:

Sete Mulheres para D. Sebastião, DG Edições, Lisboa, 2008 

A Verdadeira História de António Ene, id., 2011

Os Fuzilamentos de Goya, Chiado Editora, Lisboa, 2014

E os contos:

Maria, DG Edições, Lisboa, 2008

Aníbal Milhais, in “Contos da manhã que logo entardece”, Chiado Editora, Lisboa, 2018.

Em 2016 publica, em coautoria com Marina Gorlier (fotografia), o livro de poesia “Rosas do Deserto, Lágrimas de Mar – Um sentir foto-poético”, DG Edições, Lisboa, e em coautoria com a artística plástica Dina Dias, outro livro de poesia lustrada “Ladainha para Paisagem Real”, Chiado Books, Lisboa, 2021.

Integra as Antologias de Poesia Contemporânea "Entre o Sono e o Sonho" em 2015, e 2016, e entre 2018 e 2023 da Chiado Editora/Chiado Books, Lisboa, e as obras coletivas “Liberdade”, “Tributo” (a grandes autores da literatura mundial), em 2019; “Quarentena – Memórias de Um País Confinado”, 2020; “Alma de Mar”, em 2022 e “Saudade” em 2023, do mesmo grupo editorial.

Participa no Programa da Rádio Nova da Língua Portuguesa e, a convite da UNEB, em mesa temática da FLIB - Festa Literária Internacional de Barreiras, Bahia, Brasil em maio de 2022, com o tema “Arte colaborativa”.

 
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