Angelina Castro


Mulher, mãe, educadora de infância desde sempre e para sempre.

A sua infância foi recheada de livros. Lembra-se de ficar rendida às ilustrações, de ficar presa nas palavras. Contudo, essas histórias não eram suas. As ilustrações, as palavras, os enredos faziam-na sonhar. Desses sonhos nasciam outras histórias.

Era frequente esconder-se, isolar-se e, munida com folhas, tesoura e fita cola, fazia outras histórias. Confessa que as colecções de livros que recebia em pouco tempo eram transformadas e reinventadas por si. A sua vida tem sido muito isto: riscos, rabiscos, sempre com as palavras a povoar o seu mundo.

 
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